quarta-feira, 22 de junho de 2011

Não sei, quero saber, e sou egoísta.

Esboço faces,
astes
trastes
Em folhas de caderno feito a mão, encapado à jacquard.

Belisco meu queijo,
rimo com beijo
termino sem eixo
Girando minha taça, regada a Jacquart.
solidão.
As unhas roídas entregam-me
enquanto tremo meus traços,
desmembrando os pedaços
que envolvo em laços
de fita de seda azul.

Expressões que me tomam
depois das astes, os trastes
do beijo, sem eixo
traçados, e laçados
Só no papel.
engana-me.
Papel de caderno com capa em jacquard.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Do mesmo saco, a mesma receita.


E se eu estivesse lá?
Quem, e o quê me garante que eu faria diferente?

Com os olhos no desconhecido, tudo é fácil... te queria lá, espelho, de couro quente.